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A Disney continua estragando as crianças de hoje e os adultos de amanhã.
Que porcaria de filme!!!!!
A Malévola boazinha?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pior!!!!!
Era boazinha, virou má e depois virou boazinha de novo?!!!!
Esperava mais da Angelina Jolie…
Um reininho chato chamado Moors?!!!!!!!!!!!!!!! Onde só tem criaturas sem graça, boazinhas, inúteis e babacas?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Aff….
Sei que a intenção da Disney é demonstrar outros tipos de amor e não só aquele amor do príncipe encantado que busca uma mulher linda (frágil e sem graça) para ser sua esposa e, assim, viverem felizes para sempre, tendo que, para tanto, passar por inúmeros suplícios, privações e obstáculos letais para chegar à princesa que, normalmente, está sentada no meio do mato e se mantendo gostosinha para o príncipe, achando que isso basta para fazê-lo feliz. Entendo a angústia da Disney de querer acabar com a lavagem cerebral que promoveu sobre as garotas das últimas gerações e se livrar da culpa pelo mal que fez para a humanidade (excesso de romantismo, falta de pegação, idealização da vida a dois, auto privação das garotas, mulheres complicadas aos vinte e solitárias depois que passam dos trinta etc), mas… putz, precisava contar uma história imbecil?
A Disney já tentou interromper a lobotomia sobre as meninas com o péssimo Frozen, onde o amor fraterno é o que salva as protagonistas.
Todavia, não bastasse isso, a imbecilidade das novas histórias da Disney, que poderá tornar as crianças de hoje em adultos imbecis, tanto lá (Frozen) como em Malévola, o amor dos homens de nada vale. Aliás, os garotos, em ambos os filmes, são retratados como bobos, sem muita importância na trama. Fiquei chateado. Não sabia que fazia parte da metade abobalhada da Humanidade.
Tal tendência (a de mostrar outras formas de amor), como bem observado pela pensadora Aurora após assistirmos à película, pode prejudicar os relacionamentos do futuro, pois as crianças de hoje serão desestimuladas a procurar alguém para partilhar a vida e criar uma família. Ou seja, outrora, a Disney criava ilusões, principalmente nas meninas, compelindo-as, antes de saber o que é o amar, a procurarem, cegamente, um amor idealizado (estereotipado), que estivesse disposto a fazer tudo por elas, como se ele não tivesse outras obrigações e outras paixões (v.g. futebol) e como se as próprias garotas fossem merecedoras de tanto esforço pelo simples fatos de serem virginais e belas. Isso sempre acabou e acaba em brigas e frustrações. Hoje a Disney tenta idiotizar o público infantil fazendo-os se acomodar sob as asas dos pais, desestimulando a procriarem, o que acarretará na diminuição da população. A diminuição e o envelhecimento da população será preocupante e prejudicará nossa previdência. Por isso, a Disney deveria estimular que as crianças buscassem construir uma família sem as malditas idealizações, que fazem um mal tremendo para algumas garotas.
Feitas essas considerações, não há muito o que falar sobre o filme. Ele é corrido e não aprofunda as personagens, principalmente a do vilão, retratado com uma péssima atuação de Sharlto Copley.
A Aurora, Elle Fanning, se salva, pois é gatinha.
O único personagem que se salva, com méritos, é o corvo metamorfo, interpretado por Sam Riley.
O final do filme é uma bosta e repleto de clichês. As fadinhas do bem são idiotizadas. Credo! Não fosse a beleza sexy de Juno Temple seriam totalmente descartáveis. A batalha final não empolga. É chata!
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Enfim, o filme é uma porcaria. Prefiro a versão original ou mesmo a primeira versão da Disney.
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